Do outro lado de mim há um rio -
Ela disse-lhe ao ouvido.
Foram vê-lo.
Ela deu-lhe a boca,
ele acreditou na travessia
- Alcançar o castelo do outro lado.
Inventou um barco,
um remo para ele,
outro para ela.
Mas não atravessaram o sonho,
vogaram em círculo,
sempre o mesmo círculo...
Ela não remou.
Vitorino Almeida Ventura
Poesia Há Vinte - Hoje à noite no Pinguim Café
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
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