Não é nem nunca foi minha intenção transformar este blog num obituário, mas a vida prega-nos partidas violentas e não posso deixar de lembrar aqui os amigos e colegas que nos deixam.
O Jorge Vasques partiu cedo, demasiado cedo!
Perdemos um dos mais interessantes actores dos palcos do Porto, um ser humano extraordinário e um excelente conversador. O Jorge irradiava boa disposição. Até quando tão sinceramente manifestava o desacordo com algo ou um não gostar de, fazia-o sempre com uma grande honestidade e (estranho, não é?) simpatia. Era daquelas pessoas que é quase impossível não se gostar.
Adeus companheiro!
Em Agosto o teatro do Porto chorou junto, agora em Setembro volta a chorar!
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
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1 comentário:
Tens razão Rui, era impossível não se gostar do Jorge Vasques, mesmo quando, no trabalho, ele era refilão; porque era um refilão bom, honesto, simpático e muito, muito respeitador. Tinha também a capacidade rara de , ao longo da vida, conseguir perdoar aos que não eram tão simpáticos ( e estou a ser simpática ao dizer isto) com ele. Perdoava a própria vida, entendes? E por isso pensamos nele como uma pessoa tão querida, de quem era impossível não se gostar.
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